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Fazenda Desengano

Maria do Carmo Monteiro de Barros

Leopoldina - Minas Gerais

  

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A formação da Fazenda do Desengano se deu por intermédio de Maria do Carmo Monteiro de Barros, juntamente com seu marido João Ferreira da Silva.

 

Os terrenos ocupados pela antiga Estação da Estrada de Ferro de Leopoldina (antigo feijão cru), na Praça General Osório, e pelo triângulo da linha férrea, em Leopoldina, foram doados por Dona Maria do Carmo para a construção da Estação do ramal “Leopoldina – Vista Alegre”.

 

Após a morte de Dona Maria do Carmo (1838/1843), com o passar de algumas décadas, vários ilustres ligados à história compraram algumas partes de terras da fazenda do Desengano.

 

A Fazenda teve as melhores éguas compradas dos fazendeiros do Sul e de Minas, teve a influência na melhoria genética de cavalo Mangalarga Marchador.

 

Em 1941, a fazenda do Desengano foi transformada em uma sociedade anônima fechada.

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N.A:. A Maria do Carmo Monteiro de Barros a que se refere o texto supra, era filha (fora do casamento) do Capitão Manuel José Monteiro de Barros e de Ana Joaquina de São José.  O capitão Manuel José era filho do Guarda Mor (homônimos) Manuel José Monteiro de Barros e de Margarida Eufrásia da Cunha Mattos.

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