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Rodrigo Janot Monteiro de Barros, descendente de Romualdo José Monteiro de Barros e de Francisca Constança Leocádia da Fonseca, barões de Paraopeba.

 

Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (1979);

 

Especialista em Direito Comercial, em nível de pós-graduação, pela Universidade Federal de Minas Gerais (1985);

 

Mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (1986). Com especialização na Scuola Superiore di Studi Universitari e di Perfezionamento S. Anna, Pisa/Itália, de 1987 a 1989, na área de meio ambiente e consumidor.

Advogado autônomo (1980 a 1984); professor assistente de Teoria Geral do Processo e de Títulos de Crédito na Faculdade de Direito Milton Campos, Belo Horizonte (1981 a 1984);

 

Procurador da República (1984);

 

Procurador-chefe substituto da PR/DF (1984 a 1987); procurador regional da República (1993 a 2003);

 

Subprocurador-geral da República (desde 2003, com atuação perante o Supremo Tribunal Federal);

 

Coordenador do meio ambiente e dos direitos do consumidor da Procuradoria Geral da República (1991 a 1994);

 

Secretário-geral do Ministério Público Federal (2003 a 2005);

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Coordenador-geral do Centro de Pesquisa e Segurança Institucional do Ministério Público Federal CPSI/MPF (2006);

 

Diretor-geral da Escola Superior do Ministério Público da União (2006);

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membro das 7ª, 3ª e 5ª CCR's;

 

Professor titular de Direito Processual Civil I da Universidade do Distrito Federal UDF até 1995;

 

Secretário de direito econômico do Ministério da Justiça (de 1994); presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (1995 a 1997); por três vezes foi conselheiro do CSMPF.

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Atuou como advogado de 1980 até 1984, quando ingressou na carreira do Ministério Público Federal como procurador da República. Foi promovido a procurador regional da República em 1993 e a subprocurador-geral da República em 2003. Foi secretário geral do MPF de 2003 a 2005; 

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Em 2013, foi escolhido pela presidente Dilma Rousseff para substituir Roberto Gurgel no cargo máximo da Procuradoria-Geral da República, tendo tomado posse em 17 de setembro de 2013.

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Janot venceu eleição interna da Procuradoria para ser reconduzido à função em agosto de 2015. Com mais de 300 votos de vantagem sobre o segundo colocado, Janot teve 799 votos, 288 votos a mais do que na eleição de 2013.

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